segunda-feira, 21 de maio de 2012

Como aquele amaldiçoado

Suas Palavras estão aqui
Mas minha mente esta em outro lugar
onde voçê esta?
O silencio machuca
eu quero te ajudar
mas preciso da sua ajuda

Eu sou como aquele amaldiçoado 
dentro de um buraco fundo
eu não sei o que fazer
venha me ajudar!

tal vez se eu me for vai ser melhor
não consigo te dizer nada
porque eu não tenho nada
as palavras apenas surgem
como alguem que quer vomitar

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Noite passada

Agora eu me tranco no quarto
penssando em algumas coisas
estão batendo na porta
Noite passada eu estava no chão
entre algumas doses
Noite passada estive tão ridiculo

Talves eu tenha dito seu nome
no braço de algum desconhecido
Eu poderia deichar como esta
mas eu sempre faço tudo errado
esta cheio de nuvens cinza
sobre minha cabeça
e eu continuo perdido

Estou aqui cheio de papeis de bala
pés pelado sobre a cama
um bate estaca em minha mente
isso tudo a garoa leva embora
mas algumas coisas não vão esquecer

sábado, 21 de abril de 2012

tempestade

Algo que eu Não posso Ouvir
Em algum lugar longe o céu clama em trovão.
Mas aqui em minha varanda pelo mar
É nada além de um distante lago

Uma fome de nuvens que levanta-se
No horizonte
de forma que depois da onda vir correndo
Em uma série infinita de cavaleiros,
Só para colidir e desmoronar na areia
Um depois do outro;

Desvanecimento no grão da Terra que dividida,
Conquistou.
E ainda, a tempestade aborda.
E eu sinto sua respiração contra meu rosto,
Suas lambidas em minha pele,
Sua boca dirige o vento para tocar em minha bochecha
e sussurro algo que eu não posso ouvir.

A areia está fria em baixo de meus pés.
no outro lado do precipício
Em torno da curva.
você está de pé no oceano
Assistindo a tempestade chegar
Eu grito para você novamente

Eu choco-me com o oceano
Surrando as ondas em um metro desajeitado de ritmo inanimado.
você está olhando calmamente para o mar
Lágrimas tirão o rímel de seu rosto no vento.
Uns bofetões de batom sangrento em sua boca.
Seu vestido agarra como se foçe permanente,

O oceano tira a sorte, mil braços para abraçar
A tempestade que cai através do ventre;
Seus bofetões de trovão suas coxas
Seu raio perfura suas águas.
Eles me batem entre seus quadris
E eu começo
Sabendo que sua paixão me conquista

talves agora essa musica seja obivia

Correndo Tarde

Correndo tarde
Conte os centavos que você garda
arranque suas queimaduras
Dias eu ouso dizer o que eu estou pensando

Correndo tarde
Eu seguro maravilhas em sonhos
Chame seu amante a lua.
Eles tem razões
eu me abrirei para você
Veja meu coração

Correndo tarde
Conte os centavos que você garda
arranque suas queimaduras
Dias eu ouso dizer o que eu estou pensando

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ano do inverno

O Ano do inverno Vêm
Em sua vida eu chamarei você para o mar
A rainha do inverno canta baixo.
O ano do inverno vêm.

Veja as reivindicações do inverno do corações
Em guerra congelada
Você não pode ficar morno.
O ano do inverno vêm.

A conversa para mim justifica
Vejamos, não tente esconder.
A conversa para mim justifica
Vejamos, eu não serei negado.
A conversa para mim justifica
Vejamos, não tente esconder.
A conversa para mim justifica
Vejamos, eu não serei negado...

Quarta-feira a tarde

olhe seus olhos pálidos
cheque sua tardia respiração
tanto tempo perdido
por que vc não a poupa?

não espere o mundo
cair no seu colo
não espere tudo
cair na sua cara 

mais nada a fazer
nessa tarde chata

maldito dia
sentimentos moidos ao vento
vou lamentar
é dificil entender o futuro
sua vinda
fechado e timido
odeio isso

não espere o mundo
cair no seu colo
não espere tudo
cair na sua cara 

mais nada a fazer
nessa tarde chata

De volta para o inferno

caminho nas ruas noite fria
essa noite não quero voltar
meu penssamentos se esvoasarão
e eu so tenho pedras nas mãos
não me sinto bem

preso em lugal algum
e a agonia e o vasil
me sinto perdido
essa noite não quero voltar

eu presiso de um lugar
mais tranquilo
eu presiso de um lugar
sem niguem me umilhar